quinta-feira, 30 de junho de 2011

JOGO DA MEMÓRIA COM RELEITURAS DE OBRAS DE ARTES

Aprender arte de maneira lúdica e divertida é o que Jogo da Memória, oferece  além de conhecer algumas obras e seus períodos, fazer a releitura utilizando as ferramentas como máquina digital e celulares é propiciar ao aluno o contato com esses recursos tecnológicos. Além do fazer artística a releitura, implica em produzir aquilo que se entendeu da obra, sem a preocupação com as semelhanças. O por que de se aprender artes? Segundo os PCN de Artes, o ensino das artes amplia a sensibilidade, a percepção, a reflexão e a imaginação,  e o aluno envolve basicamente no fazer artístico, aprecia e refletir sobre a obra. E para que ensinar artes? Ensinar artes favorece ao aluno relacionar-se criadoriamente com as outras disciplinas do currículo, estabelecendo relações mais amplas com os períodos históricos.

(ACADEMICOS; CINTYA CANANI, CRISTINA RODRIGUES DE ALMEIDA, MARCOS SAMPAIO E VANESSA TAVARNARO).


terça-feira, 28 de junho de 2011

Recursos Didáticos


Recursos Didáticos

             A utilização de recursos didáticos na escola é uma preocupação constante de alguns profissionais da área de educação, já que os equipamentos são aliados valiosos no processo de ensino e aprendizagem, desde que sejam conscientemente incorporados ao cotidiano.
            O grande desafio que se depara é o de integrar consciente e criticamente toda a comunidade escolar, no mundo da sociedade globalizada. Torna-se indispensável à constituição de novas metodologias que permitam a introdução de professores e educandos no mundo do cultivo de mensagens por meio da linguagem audiovisual.
          O fundamental é que a escola como meio de construção do conhecimento e de socialização do saber, viabilize uma elaboração conjunta para utilizar adequadamente os recursos, bem como, no decorrer dos cursos de formação de docentes é indispensável o ensino da utilização dos recursos didático-pedagógicos, ou audiovisuais.
É importante lembrar que os recursos didáticos não podem ser utilizados como se fossem as aulas em si e devem estar adequados aos objetivos propostos para a aprendizagem, sendo que se o professor não domina determinado recurso, deve buscar conhecê-lo.
Neste sentido, considerando nossas experiências à partir do campo de estágio desenvolvido no Ensino Médio, disponibilizamos alguns materiais sobre Recursos Didáticos visando contribuir para todos os educadores.


A seguir, disponibilizamos a apostila referente aos recursos didáticos mais utilizados na escola.


UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

  Recursos Didáticos
Material produzido pelas acadêmicas:
                          Fabiana R. de Oliveira e Joseli R. de Paula


 
  Recursos Didáticos               

 
É todo e qualquer recurso utilizado no contexto de um procedimento de ensino visando estimular o aluno e objetivando o aprimoramento do processo de ensino e aprendizagem (MELLO, 2004).
     São componentes do ambiente de aprendizagem que dão origem à estimulação do aluno.

LISTA DE RECURSOS DIDÁTICOS MAIS CONHECIDOS

1.   álbum seriado
2.   cartazes
3.   computador
4.   datashow
5.   desenhos
6.   diorama
7.   Discos
8.   episcópio
9.   filme
10. flanelógrafo
11.  folders
12.  gráficos
13.   gravador
14.   Gravuras
15.   histórias em quadrinhos
16.   ilustrações
17.   jornais
18.   letreiros
19.   livros
20.   mapas
21.   maquete
22.   mimeógrafo
23.   modelos
24.   mural didático
25.   museus
26.   quadro magnético
27.   Quadro de giz
28.   rádio
29.   reálias
30.   retroprojetor
31.   revistas
32.   slides
33.   televisão
34.   textos
35.   transparências
36.   varal didático
37.   videocassete









 

Vídeos interessantes sobre teatro de sombras para dinamizar as aulas...vale a pena assistir:

   




Sendo nosso campo de estágio Curricular Obrigatório o Magistério..desenvolvemos uma aula de conceituação dos recursos didáticos e outra de atividades práticas, sendo que as alunas tiveram a oportunidade de manusear e aprender a utilizar os diferentes materiais. Abaixo, algumas fotos retiradas na sala de aula:







Esperamos que tenham gostado!!


FLANELÓGRAFO
A partir das aulas ministradas pela professora Márcia Barbosa na disciplina de Oficina de Recursos Áudio Visuais, conhecemos uma metodologia muito interessante e que pode ser muito útil na aprendizagem do aluno. Trata-se de um instrumento que há muito tempo foi criado: o flanelógrafo.
Esse instrumento é coberto por flanela ou feltro, à qual adere o material a ser exibido (ilustração de uma lição, estórias...). Essas ilustrações são comprimidas no feltro pelo verso apropriadamente preparado com um pedaço de lixa ou velcro. A estrutura simplificada do flanelógrafo permite que o educador tenha uma maior flexibilidade e dinâmica para trabalhar uma diversidade de conteúdos. Esta metodologia propicia dinamismo e transferência de interação entre aluno e professor de forma que ambos construam um processo de aprendizado recíproco.

Adriana, Elaine Vaz, Mariana, Vera

FLANELÓGRAFO

FLANELÓGRAFO
A partir das aulas ministradas pela professora Márcia Barbosa na disciplina de Oficina de Recursos Áudio Visuais, conhecemos uma metodologia muito interessante e que pode ser muito útil na aprendizagem do aluno. Trata-se de um instrumento que há muito tempo foi criado: o flanelógrafo.
Esse instrumento é coberto por flanela ou feltro, à qual adere o material a ser exibido (ilustração de uma lição, estórias...). Essas ilustrações são comprimidas no feltro pelo verso apropriadamente preparado com um pedaço de lixa ou velcro. A estrutura simplificada do flanelógrafo permite que o educador tenha uma maior flexibilidade e dinâmica para trabalhar uma diversidade de conteúdos.         Esta metodologia propicia dinamismo e transferência de interação entre aluno e professor de forma que ambos construam um processo de aprendizado recíproco.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Fotografia

O USO DA FOTOGRAFIA EM SALA DE AULA
As fotografias podem se tornar um recurso didático de alta eficiência, principalmente através das modernidades que circulam pelas salas de aula, como os aparelhos celulares.
Segundo pesquisas do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a quantidade de estudantes que portam aparelhos celulares chega a atingir a média de 36%, sendo que nas regiões metropolitanas esse número é ainda maior.
Sendo assim, ao invés de proibir o uso dos aparelhos, porque não criar um projeto de trabalho que vise o aproveitamento de recursos tecnológicos, através das fotografias? Sem sombra de dúvida, essa atividade proporcionará grande entusiasmo nos alunos e as aulas se tornarão muito mais atrativas para os mesmos, além de fazer do trabalho docente uma mola propulsora para o aprender.
O desenvolvimento do trabalho irá envolver aspectos da interdisciplinaridade, através da história da fotografia, conceitos básicos de óptica e semiótica, discussões acerca das pesquisas, relatórios descritivos do andamento do projeto, registro em ata das aulas, dentre várias outras formas de se envolver o grupo.
O primeiro passo é conversar sobre a ideia de se trabalhar com o uso de celulares, exclusivamente para fotografias e vídeos, propondo pesquisas sobre o tema.
Fazer um roteiro das datas e das atividades que serão desenvolvidas nas mesmas é uma forma de ajudar os alunos a se situarem no tempo, a fim de prepararem os materiais necessários para o desenvolvimento do projeto.
Ao início podem discutir sobre a história da fotografia e do cinema mudo, criando momentos em que a turma assista a um filme antigo, como os de Charlie Chaplin. Cabe, após esse momento, a análise de fotos em preto e branco, comparando-as às coloridas.
Numa outra ocasião, em sala, discutirão sobre o site de vídeo mais popularmente conhecido, fazendo análises de filmes montados a partir de imagens.
Cada aluno deverá pesquisar e montar uma linha do tempo sobre a história de sua família, adaptando cada foto a um texto explicativo da mesma. Depois de coletado o material, deverão editar um filme num programa apropriado, apresentando-o como trabalho individual.
Em seguida discutirão sobre como acontece o processo fotográfico, construindo uma câmara escura (ou pinhole), com uma caixa de papelão e papel fotográfico, bem à moda antiga. Se quiserem, poderão convidar um fotógrafo do tipo “lambe-lambe” para apresentar os recursos que utiliza para fotografar.
A partir desses conceitos e aprendizagens, formulação de ideias, novas descobertas, troca de conhecimentos e discussões, escolherão um tema para fotografar e montar um filme coletivo. Para o mesmo, cada aluno apresentará uma única foto, a fim de que a mesma componha o filme.
As fotos serão reveladas ou impressas para que os alunos organizem a série, fazendo uma prévia do filme. Com o material em mãos poderão trocar as fotos de lugar, até conseguirem montar uma estrutura de imagens que faça sentido, que deverá ser afixada no mural ou nas paredes da sala. Depois, é só partir para a edição do filme, na sequência escolhida.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola

Projeto “A Arte Fotográfica em Sala de Aula” http://www.uninove.br/PDFs/Mestrados/Educa%C3%A7%C3%A3o/eventos/PC%208.pdf


            O professor também pode trabalhar a fotografia montando uma máquina fotográfica artesanal com seu aluno. Essa técnica chama-se “fotografia pinhole” e além de aprender um pouco sobre fotografia, o aluno aprende principalmente como funciona a máquina fotográfica, pois essa máquina de lata mostra exatamente todo o processo que ocorre quando a máquina é disparada e como se capta a imagem.

Princípio de uma máquina fotográfica de pinhole.
 Raios de luz de um objeto passam por um pequeno buraco para formar uma imagem.





PARA MONTAR SUA MÁQUINA DE LATA ACESSE:


É só comprar o material e seguir os passos que não tem erro.

=D

Beatriz
Jaqueline
Rafael
Mônica
 

O que é um MURAL DIDÁTICO? Para que serve? Quais suas vantagens?

O mural didático é um conjunto de elementos subordinados  à um tema, dispostos harmoniosamente com o fim de transmitir determinada mensagem.

Ele serve para:
    
    *Expor trabalhos dos alunos.

*Apresentar assuntos de forma esquematizada.
*Despertar o interesse para o início do estudo de uma unidade.
*Afixar jornais de classe, avisos, horários, etc.
*Dar destaque a comemorações, acontecimentos importantes, datas cívicas, etc.
* Expor recortes de jornais e revistas sobre assuntos relacionados com os tópicos abordados.
* Despertar o interesse do aluno sobre assuntos da atualidade, tirados de jornais e revistas.


Suas vantagens são:


* Desperta o interesse.
* Transmite informações.
* Desenvolve a capacidade de auto-expressão.
* Estimula o trabalho em equipe.
 
PILETTI, Claudino. Didática geral. Série Educação. 23 ed.São Paulo: Àtica,2006.


                                                       


Postado por: Liliane Maciel e Samantha Mello

domingo, 26 de junho de 2011

O mural didático: um espaço democrático



Os murais didáticos são quadros onde colocamos alguns textos e ilustrações, que serão utilizadas em sala de aula para, entre outras coisas, despertar o interesse da turma, introduzir uma nova unidade de estudo, complementar aulas ou ainda avaliar um tema estudado.
O mural é um material didático diferente do cartaz, enquanto o mural necessita de explicações, comparações e deve permanecer em sala de aula por tempo suficiente para a aprendizagem ser recebida; o cartaz transmite a mensagem de maneira mais rápida. O professor pode usar um mural didático para a metamorfose do sapo, o ciclo da água, as partes da planta, mapas com as produções de determinadas regiões geográficas, etc.                                                          
 O mural didático pode ser do tipo fixo ou móvel; sua base pode ser de cortiça, papelão, ecatex, isopor forrado com tecido, feltro, flanela, plástico, etc. É aconselhada a forma retangular e a sua altura pode ser de 1m, sendo o comprimento variável, podendo abranger a parede inteira.           
Ao planejar a transmissão de uma mensagem utilizando o mural didático, é importante que o professor observe os seguintes aspecto: 
  • A mensagem deve ser simples e direta; 
  • O título deve ser breve e chamar a atenção;
  •  Os materiais para ilustrar a mensagem podem ser objetos, fotografias, gravuras, mapas, desenhos, gráficos, tabelas, linhas do tempo, etc.;
  •  Os textos devem trazer maiores detalhes da mensagem que foi em partes transmitida pelas ilustrações.

Vantagens na utilização do mural:
§  Desperta a atenção e o interesse;
§  Transmite informações e conhecimentos;
§  Estimula o trabalho de grupo;
§  Ajuda a formar opiniões;
§  Leva o aluno a criticar o material apresentado em aula.      
O mural pode ocupar várias posições na classe: ele pode estar próximo ao professor quando este for completar explicações em sala de aula, pode estar no fundo da sala servindo para consultas ou também pode ser elaborado pelos próprios alunos, quando servir para a culminância de uma unidade de experiência ou de trabalho. Deve ocupar sempre um lugar bem visível aos que entram em sala de aula, servindo assim como material de incentivo aos alunos quando o professor inicia um novo assunto para estudo.
O mural didático não deve ser confundido com o quadro de avisos, pois este último é um recurso que apresenta várias mensagens sobre diferentes assuntos.

Acadêmicas: Elaine Nadal, Lucimara, Sheila Mendes

sexta-feira, 17 de junho de 2011

ola pessoal

e ai pessoal,estamos aqui mais uma vez,mas agora quase prontos para a reta final....bjus a todos....

Meninas e Meninos NA

Enfim chegamos no 4º ano e estamos na reta final.... Aprendendo a utilizar o blog da turma.....

domingo, 29 de maio de 2011

Fantoches

O espetáculo de fantoches teve início com as manifestações animistas das sociedades primitivas, eram objetos sagrados, intermediários entre essas sociedades primitivas e seus deuses. São objetos manipulados manualmente podendo ser utilizados em contações de história e animações em geral. Podem ser produzidos e confeccionados na forma de fantoche de mão, palito e dedoches. Sua confecção pode ser feita em tecido, espuma, E.V.A, feltro, papel, etc. Veja alguns exemplos:






Os fantoches enquanto ferramenta pedagógica, são instrumentos lúdicos que os professores podem utilizar de modo a enriquecer suas aulas, pois tornam a contação de história mais atrativa para os alunos, estimulando a imaginação não só das crianças, mas também de todos!

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Teatro de Sombras






O Teatro de Sombras é uma técnica milenar Chinesa muito versátil, que despoleta em quem o vê pela primeira vez, sensações de deslumbramento e encantamento. Este gênero teatro de animação estendeu-se à Europa alguns anos mais tarde, deixando quem assiste muito curioso, face ao modo como ele está a ser realizado, sendo encarado por isso mesmo não só com um sorriso aberto, como também com um ar de curiosidade. Para além disto, esta técnica estimula a criatividade natural da criança, promovendo nesta o gosto pelo oposto entre a fantasia e a realidade. Este tipo de projeção de sombras é uma forma divertida de interligar a leitura de uma história à construção de personagens através do movimento das silhuetas e da própria dramatização (entoação), aplicada a história em si própria.

Nos dias de hoje o teatro de sombras é uma das manifestações artísticas mais populares em diversas regiões do continente asiático.
 
Origem - Lenda
Existem várias lendas, mas a mais conhecida data do ano 121, quando a China era governada pelo imperador Wu Ti. Esta lenda começa com o desgosto que o imperador teve quando a sua bailarina favorita faleceu em que ordenou ao seu mago que a trouxesse do “Reino das Sombras”, caso contrário seria decapitado. O mago usou a sua imaginação, e com a pele de peixe transparente confeccionou a silhueta de uma bailarina. Depois ordenou que fosse armada, no jardim do palácio, uma cortina branca contra a luz do sol. No dia da apresentação, ao som de uma flauta, a sombra de uma bailarina transpareceu através da pele de peixe, movimentando-se com fluidez. Neste momento, teria surgido o teatro de sombras.
 
Filme feito em Teatro de Sombras 
Little Dragon - Twice 

Material necessário para a realização do teatro de sombras:
* Uma fonte luminosa
* Uma tela (ou um lençol bem esticado)
* Silhuetas para serem projectadas

No entanto, existe também as sombras realizadas através da expressão corporal de quem está a interpretar o teatro.
 
Objetivos:
 * Dominar metodologias de manipulação do teatro de sombras
* Descobrir o interesse lúdico, didático e pedagógico subjacente à exploração artística da sombra.
 * Compreender o corpo como base e fundamento da comunicação;
 *Explorar as possibilidades expressivas do corpo, numa dimensão de totalidade;
 * Desenvolver estratégias que permitam o auto-conhecimento do corpo.


Acadêmicas: Aline Hildebrant, Fabiana de Oliveira, Joseli de Paula e Thayse Brugge.